Espirometria



  • Exame que avalia a função pulmonar por meio dos volumes e fluxos pulmonares 
  • Medida do ar que entra e sai dos pulmões 
  • Utiliza-se o espirômetro
Indicações
  •  Investigação de dispneia 
  • Diagnóstico de distúrbios ventilatórios
  • Padrão ouro para diagnóstico de DPOC 
Técnica

  •  Paciente sentado com os pés no chão e coluna ereta, coloca-se um clipe no nariz e os lábios ficam em torno de um bocal vedando a saída de ar
  •  Instruções claras são dadas ao paciente como: realizar respirações no seu volume corrente (500 ml), pedir para inspirar até a capacidade pulmonar total e logo em seguida realizar expiração forçada até volume residual
  •  Manobra deve durar 6 segundos ou seja uma inspiração máxima seguida de uma expiração forçada explosiva
  •  No máximo oito tentativas para se obter duas curvas aceitáveis ou seja não pode ter alteração de acima de 150 ml entre as curvas.
Variáveis obtidas na Espirometria
Pico de fluxo expiratório (PFE):
Ponto mais alto da curva fluxo-volume
Capacidade Vital forçada (CVF) maior volume de ar mobilizado em uma expiração forçada até o volume residual
Volume expiratório forçado primeiro segundo (VEF1)volume de ar expirado no primeiro segundo durante a manobra forçada
Relação VEF1/CVF Quantidade de ar que foi expirado no primeiro segundo em relação a todo ar expirado durante a manobra.


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